Covid-19 e a Transformação Digital: como a pandemia está acelerando esse processo

Covid-19 e a Transformação Digital: como a pandemia está acelerando esse processo

A priorização da transformação digital é uma preocupação que existe há anos. Soluções de nuvem, conectividade e segurança são essenciais para apoiar processos mais eficientes dentro das empresas. O cenário atual, influenciado pelo novo coronavírus, mostrou quem já tinha do seu lado bons recursos de tecnologia – e quem não estava bem amparado.

Uma pesquisa global com mais de 800 tomadores de decisão da área de Tecnologia da Informação mostrou que 92% das organizações têm ou planejam a sua transformação digital. Mas que para 85% existem desafios significativos para implementar essas mudanças, trazendo impactos negativos para a receita e as experiências dos clientes.

Para a Lumen, o sucesso de uma empresa exige que estejamos bem conectados a consumidores, fornecedores e parceiros. Por isso, a transformação digital não pode ficar só restrita às novas condições de trabalho, como o home office, mas sim abraçar todas as áreas da empresa, principalmente no atendimento ao público externo.

 A sociedade já é digital

Antes, já não era raro ouvir histórias de pessoas que se comunicam por vídeo com amigos e parentes que moram distantes. Amigos que já migraram todas as suas compras, de roupas a comida, para sites ou aplicativos de entrega, ou até que não vão ao banco pagar uma conta há anos. Este momento de crise, com a redução das saídas de casa e o distanciamento social, acelerou de vez a adoção desse comportamento para a maioria das pessoas.

Nestas condições, as empresas que apostaram na transformação digital e já tinham migrado boa parte dos seus processos para o online estão funcionando com mais tranquilidade, fornecendo uma boa experiência aos seus clientes.

Uma pesquisa desenvolvida pela consultoria McKinsey & Company descobriu que, no Brasil, as empresas B2B consideram que, agora, suas interações digitais são três vezes mais importantes do que suas vendas presenciais, com destaques para as transações feitas por aplicativos de celular, que subiram 60%.

Já no varejo, as companhias que tinham presença no digital, por meio dos seus canais de e-commerce, foram mais efetivas em adaptar suas operações para esse momento. Mesmo para as lojas físicas, algumas treinaram seus vendedores de pontos fixos para atender pelo WhatsApp, por exemplo, em uma tentativa de capturar o possível de vendas em um canal digital alternativo.

Apostar no digital é assegurar o futuro

Entretanto, outras companhias que não fizeram essa transição estão correndo contra o tempo para sobreviver. Mudanças que aconteceriam em anos agora tem poucos meses para acontecer. São negócios impactados pela dificuldade de transição ao trabalho de casa, que não guardam os seus documentos em uma solução de nuvem ou que não fecham negócios por não conseguir assinar contratos de forma eletrônica. O que mostra que a adoção de novas tecnologias é contínua e mandatória para que as empresas continuem operando, planejando seus próximos passos e reimaginando o futuro.

As estratégias digitais aumentam as resiliências dos negócios a médio e longo prazo, diminuindo ameaças e vulnerabilidades. Ou seja, os líderes que investirem mais em digitalização agora devem conseguir direcionar melhor os seus negócios para o crescimento depois da Covid-19. Não só porque vão proporcionar uma melhor experiência para os seus consumidores, mas também porque vão conseguir mais eficiência operacional, agilidade e melhor gestão de riscos.

Pensando em todos esses desafios, a Lumen tem à disposição sessões interativas de estratégia tecnológica, que mostram as melhores formas de implementar uma solução bem-sucedida.

Marcos Malfatti

Autor:
Marcos Malfatti
Presidente & Diretor Executivo
Lumen, Brasil

Com mais de 30 anos de experiência no setor de TI e Telecom, em companhias como IBM, Banestado e Copel, Malfatti ocupou posições gerenciais na Impsat, Global Crossing e Level 3, que formam hoje a Lumen.
Marcos Malfatti tem formação em Ciência da Computação pela PUC-PR, MBA em Administração e Marketing pela Faculdade Católica de Administração e MBA pelo Instituto Superior de Empresas.

O Papel do Marketing nos Negócios Digitais

O Papel do Marketing nos Negócios Digitais

Esta semana participei como painelista de um evento com executivos de TI sobre os impactos do cenário atual e naturalmente surgiu a questão da aceleração da digitalização de negócios. Em determinado momento, um deles me questionou: “Como o marketing pode ajudar neste processo?” O tempo era curto e dei uma resposta rápida em respeito à organização, mas a pergunta continuou comigo, e percebi que é um tema que merece alguma reflexão.

O marketing transformado

O marketing em si passou por sua transformação digital nos últimos anos. Deixou de ser o ambiente de glamour retratado na série Mad Men e colocou um de seus pés na engenharia. A redação, a arte gráfica, a escolha dos tipos e cores ainda tem sua importância, mas a estatística, o método científico dos testes A/B, o planejamento e análise dos KPI´s e resultados colocam a atividade hoje muito mais envolvida com Data Analytics, linhas de código e outras áreas de exatas.

Esse novo modelo, denominado Marketing Digital, ganhou impulso justamente pela mudança no perfil do consumidor, que é a fonte primária de informação. Começando pelas gerações mais novas, a tela do celular passou a ser a janela pela qual as pessoas enxergam o mundo. Do acordar ao dormir, passando pelo café da manhã, o transporte, as esperas, a “escapadinha” das atividades do trabalho, para qualquer tipo de atividade o celular está ali, muitas vezes sendo o foco total de atenção. Com o tempo, as demais gerações aderiram a este comportamento.

Hoje o comportamento no mundo digital nos prega peças. Como você definiria um “gamer”? Um adolescente com roupas largas? Uma moça de 30 anos? Na verdade, os maiores consumidores de games, no Brasil e no mundo, são senhoras de 50 ou mais. Surpreendente? Não quando observamos mães, avós e amigas jogando “Candy Crush” enquanto assistem sua novela.

As pegadas do consumidor digital

O papel do marketing digital é fazer um levantamento estatístico e antropológico do comportamento social deste novo consumidor. O planejamento de marketing digital inclui elaborar teorias comportamentais, oferecer oportunidades de escolhas e observar o que estes consumidores decidem para comprovar, ou não, as hipóteses.

O consumidor navega, decide se clica ou não em um botão, consome determinado conteúdo em um determinado horário e determinado local, tanto físico quanto virtual. Compartilha conteúdo, comenta… Cada movimento deixa um rastro e dicas de sua personalidade e interesses. O WiFi gratuito da loja preferida pode, ao fim do dia, apresentar um mapa de calor indicando as áreas de maior circulação, onde as pessoas pararam por mais tempo. Dicas importantes para confirmar que os produtos mais rentáveis estejam posicionados corretamente no ambiente.

Das técnicas de copywriting às medições de impressões, cliques e conversões, o que se pretende é capturar, analisar, entender e até mesmo conduzir o consumidor em sua jornada.

A transformação de negócios

Quando falamos de Transformação Digital de negócios muita gente ainda imagina uma conversa sobre tecnologia, mas antes do Digital, vem a Transformação.

Um negócio, é basicamente conduzido por pessoas. Então se é preciso mudar o negócio porque o consumidor mudou e a loja física agora não é mais um ponto de vendas e sim um local para demonstração e ensino sobre os produtos, a transformação começa pela mudança do comportamento dos colaboradores. Qualquer um que passou por uma reunião de família com aquele parente politicamente radical sabe como é complexo transformar o comportamento de uma pessoa.

Um negócio funciona sobre processos. Então, quando o cliente espera que seu produto chegue no dia seguinte após um clique em um aplicativo, a venda, o faturamento, a logística, todos os processos precisam ser revisados. A experiência digital falha se na retaguarda ainda é preciso que uma ordem impressa seja carimbada na mesa do gerente antes de ser encaminhada.

A infraestrutura tecnológica é fundamental para o negócio digital, mas os gestores da empresa, inclusive os responsáveis por tecnologia, gastarão muito mais energia implementando as mudanças nas pessoas e processos.

O marketing na transformação do negócio

As habilidades adquiridas pelas equipes de marketing digital em identificar, rastrear e capturar clientes em meios aos zeros e uns do mundo virtual fazem deste grupo um apoio importante no desenho das estratégias de vendas e atendimento do novo modelo de negócios.

O apoio do marketing no processo de transformação pode se dar, portanto, em diferentes frentes.

Na frente interna, as habilidades de comunicação e avaliação comportamental são importantes auxiliares na divulgação do novo modelo e do que se espera dos colaboradores. A experiência de usuário é tão importante do ponto de vista do consumidor quanto do cliente interno. O marketing pode prestar valiosos serviços colaborando no desenho de interfaces e criação de aplicativos para diferentes projetos.

Na frente externa, a adoção de tecnologias como o IoT, RFID, ou mesmo o WiFi, como comentado anteriormente, podem criar pontos importantes de captura de informações cruciais para o negócio. Estas informações podem chegar em volumes gigantescos, conhecidos como Big Data, e exigir técnicas de análise aprofundadas para sua digestão e aproveitamento. A proximidade do Marketing com as equipes de TI é fundamental para a escolha, bom uso e aproveitamento destas tecnologias e das informações na alimentação das decisões estratégicas do novo modelo de negócios.

O negócio digital acontece, porque o novo consumidor é digital. Não se faz Transformação Digital porque é moda, mas sim porque é um requisito para atender este novo cliente. Em tempos de pandemia, tornou-se até uma questão de sobrevivência para as empresas. Quando o consumidor não pode mais circular fisicamente, mas está livre para navegar no mundo virtual, a empresa que não está no universo digital está fora do mercado.

Yuri Menck

Autor:
Yuri Menck
Marketing Manager na Lumen Brasil

Yuri Menck é formado em Engenharia Industrial Elétrica, e sempre atuou no mercado de tecnologia da informação e telecomunicações. Na Lumen desde 2000, ocupou posições em áreas técnicas e de produtos. Desde 2008, lidera a equipe de Marketing Estratégico e Comunicações no Brasil.

O Mundo Pós-Pandemia:  Tecnologia de mãos dadas com as pessoas

O Mundo Pós-Pandemia: Tecnologia de mãos dadas com as pessoas

 Dia Mundial das Telecomunicações

 

Um mundo que vê com estupor e incerteza o avanço global de uma pandemia que nos coloca todos à prova – de entidades internacionais, passando por governos, chegando aos cidadãos comuns. Para muitos, é também uma oportunidade de se reinventar.

Com o fenômeno pandêmico ainda em desenvolvimento, a análise sobre a importância das Tecnologias da Informação (TI) inseridas neste novo teatro mundial não demorou.

O surgimento, ao que parece definitivo, de novos cenários, como o do teletrabalho, a entrada de 5G, a Inteligência Artificial (IA) aplicada à vida das pessoas, robôs, saúde à distância, educação online, aplicativos para o relacionamento entre o estado e os cidadãos, entre outros, tem feito com que esta crise se conecte de forma mais ou menos intensa com a indústria tecnológica.

A economia mundial também teve que reinventar rotas para adaptar-se ao novo cenário. Visões como a integração dos setores produtivos e, ainda mais, a colaboração ao invés da concorrência entre atores do mercado, deram o tom desta reinvenção profunda pela qual o mundo está passando como resultado direto da chegada da crise.

Adaptação e novo começo. Esta parece ser a lição e premissa desta situação catastrófica. E é neste ponto que as TIs revalidam de forma muito potente sua importância dentro do contexto global, não só econômico, mas também nas relações humanas e na sustentabilidade das atividades próprias de cada sociedade.

Como será este mundo pós-pandemia? Já temos uma projeção a respeito, não há dúvida disto. Hiperconectividade e aplicativos a serviço das pessoas, a conversão de muitas áreas de negócios para o âmbito digital e a transversalidade do uso das TI tem dado o tom desde o estouro da pandemia.

É, então, o cenário mais propício para que a economia mundial siga avançando no caminho da integração tecnológica global. As dúvidas em relação a se isto era possível ficaram para trás no novo cenário. E isto é tremendamente importante se pensarmos em como a tecnologia e a digitalização das sociedades colaboraram para lidar com a crise de uma ótima forma.

Internet, dados digitais e aplicativos validaram sua importância mais do que nunca no novo contexto e sua projeção para o futuro do funcionamento do mundo é tão presente quando esperançosa.

É aqui onde todos nós atores inseridos na indústria de TI devemos potencializar nossas visões e fortalecer ainda mais o uso das tecnologias como parte fundamental de estratégias baseadas no desenvolvimento e bem-estar das pessoas, dos cidadãos comuns que são a base de nossos sistemas sociais.

O potencial e o valor da informação, nossa capacidade analítica e o uso de ferramentas tecnológicas que deem um bom destino a ela têm sido um dos pontos altos da luta contra o COVID-19. E não estamos falando apenas do âmbito sanitário, já que o mundo inteiro foi testemunha de como em diferentes áreas da vida diária, a presença tecnológica tem sido um ator relevante dentro do atual contexto global.

Estamos sendo testemunhas de um verdadeiro exemplo de como será o mundo pós-pandemia e como esta situação mudou para sempre a visão que tínhamos sobre muitas áreas, especialmente sobre a importância de TI na vida das pessoas.

Há motivo para que neste Dia Mundial das Telecomunicações, a União Internacional de Telecomunicações (UIT), em conjunto com a Organização Mundial da Saúde (OMS), tenha realizado um potente e claro chamado: “Desencadear o potencial da tecnologia da informação para derrotar o COVID-19”.

Sem dúvidas, hoje a rede Internet se transformou em uma das melhores amigas no motor de esperança que está movendo nossa humanidade.

Jon Paul "JP" McLeary

Autor:
Leonardo Barbero
Senior VP, Productos
Lumen LATAM

A Responsabilidade Social  Tecnológica em um Mundo em Mudanças

A Responsabilidade Social Tecnológica em um Mundo em Mudanças

Nossas empresas de tecnologias e serviços estão mudando o mundo em que vivemos. Este papel protagonista de precursores de inovações e evoluções econômicas, sociais e organizacionais implica uma responsabilidade social empresarial chave que, como indústria, devemos assumir e liderar.

Sem dúvida, a Transformação Digital está modificando a vida e os hábitos de centenas de milhares de pessoas. O que há décadas era uma utopia, como a conexão sem fio e instantânea, hoje é um avanço concreto e aplicado que contribui para elevar os padrões e escopos de acesso à informação e, como consequência, eleva os níveis de bem-estar.

Responsabilidade Social Tecnológica (RST)

Na era do Big Data, do processamento de milhões de dados pessoais, de hábitos de consumo, de saúde (e doenças) e de comportamentos financeiros, o tratamento dado a esta informação é crítico.

Neste contexto, se apenas forem consideradas as variáveis clássicas, como máxima utilidade ao menor custo, facilmente se pode deixar de lado a ética da organização, seu papel social, que vai além do de produzir benefícios econômicos e, definitivamente, sua reputação diante do ambiente e dos ecossistemas sociais nos quais convive.

Neste ponto, quando assumimos que a coleta e o armazenamento de centenas de milhões de dados pessoais implica responsabilizar-se também por recomendações, protocolo e inclusive uma legislação especial para garantir a proteção da informação, limitando sua utilização, evitando fins que poderíamos categorizar como “pouco éticos”, estamos sendo atores ativos e dinâmicos em matéria de Responsabilidade Social Tecnológica.
Na Europa, esta discussão avançou para o nível das soluções concretas, o que se traduziu no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR).

Por outro lado, em nossa região, estamos enfrentando recentemente coisas externas negativas que surgem com a Nova Era Digital e, neste contexto, discutir a Responsabilidade Social Tecnológica é crucial para traçar os próximos avanços alinhados com o pilar central de uma sociedade saudável e em desenvolvimento, o bem comum.

Finalmente, devemos manter sempre, de forma estratégica, a dimensão estética e social geradas pelas novas tecnologias e progressos que virão em um futuro próximo. Muitas vezes o retorno não é imediato. De fato, é altamente provável que as próximas administrações serão as que vão colher os frutos. Nosso papel hoje é o de construir as bases.

Emilio Madero

Autor:
Emilio Madero
Vice-presidente de Marketing e Operações de Vendas
Lumen, América Latina

Como a Rede se Tornou um Bom Amigo Confiável, Especialmente em Tempos como Estes

Como a Rede se Tornou um Bom Amigo Confiável, Especialmente em Tempos como Estes

Por Laurinda Pang, Presidente Internacional e de Gestão de Contas Globais da Lumen

Para aqueles de nós que estamos no negócio das telecomunicações há algum tempo, a rede sempre foi como um velho amigo. Embora, com o passar dos anos, toda a atenção tenha sido nas maravilhas digitais – de dispositivos inteligentes e vestíveis (wearables) à “Internet das Coisas” e computação em nuvem – o papel central da rede ao fazer toda essa “mágica” acontecer geralmente estava escondido dos olhos do público.

Até agora.

O impacto da pandemia global tornou claro para todos o quão importante a rede realmente é. De fato, a rede já estava começando a perceber bastante amor por ela nas semanas antes do início desta crise do coronavírus. Durante um recente fórum da indústria, patrocinado pela Lumen, um analista me disse diretamente que a rede estava novamente sendo considerada “sexy”, usando adjetivos normalmente associados às “paqueras” na escola.

Vivemos em uma era de expectativas altas. Seja competindo em populares jogos online ou fazendo o streaming de um grande jogo de futebol em um smartphone, ou pensando por que se leva tanto tempo para ver os resultados de uma eleição, a gratificação imediata é o novo normal. Os dados se tornaram o combustível que impulsiona a inovação, a eficiência operacional e a satisfação do cliente. Empresas de todos os tamanhos precisam descobrir como administrar essa inundação de informações, extrair os detalhes mais importantes e usar esses insights para cumprir com os desejos de seus clientes.

Felizmente, as redes adaptativas da Lumen têm todas as características que você poderia esperar de um bom amigo em tempos de necessidade.

É quem te conhece melhor: Líderes corporativos me contam que suas empresas precisam de uma base flexível, que aprenda sozinha e que lhes permita mover, acrescentar, mudar e deletar serviços da rede sob demanda. Somos o maior ISP público do mundo, implementando mais de 80.000 dispositivos controlados por software para ajudar a conduzir o tráfego em uma das redes mais interconectadas do mundo. E, recentemente, triplicamos nosso alcance SD-WAN a 100 países. Ao virtualizar as principais funções da rede, podemos lhe ajudar a obter insights sobre seu fluxo de dados para lhe ajudar a tomar as decisões certas sobre os serviços que você usa para atender seus próprios requisitos de negócios. E toda esta inteligência ajudará a garantir que seu tráfego localizado se mova mais rapidamente e evite congestionamentos.

É ótimo ouvinte: Nossa rede adaptativa presta atenção a tudo o que você diz. Já observei em primeira mão como empresas experimentam jornadas digitais diferentes, então fornecemos as ferramentas e capacidades que lhe permitem aumentar, reduzir e otimizar serviços de acordo com a evolução de suas necessidades. Fornecemos acesso a mais de 2.200 data centers públicos e privados, permitindo que você configure sua conexão à nuvem em minutos, não dias ou semanas. E se você precisar de mais capacidade, podemos triplicá-la, quase instantaneamente. Também unificamos preços, pedidos e provisionamentos sob uma interface única de software. Somos inspirados pelos desafios que nossos clientes apresentam. Apenas conte-nos o que você quer.

É confiável: Nosso backbone global de rede IP tem capacidade de mais de 120 Tbps. Igualmente incrível são os passos que damos para garantir que todos esses dados, incluindo os seus, estejam limpos e protegidos. Incorporamos medidas de segurança automatizadas diretamente à nossa rede para detectar, analisar e responder proativamente a cerca de 1.2 milhão de ameaças por dia. Focamos em interromper o tráfego malicioso antes que chegue a suas instalações e afete seu negócio.

Está disponível quando você precisa: Não importa como você consome dados ou onde os obtém, nossa rede de entrega de conteúdo lhe dá escalabilidade global, desempenho aprimorado e conectividade extensa. Com CDN Edge Compute, usamos mais de 100 dispositivos de borda no mundo todo para comprimir a distância entre pessoas e coisas, esperando que 98% de nossos clientes experimentem taxas de latência mínimas de até 5 milisegundos.

A força de qualquer rede reside nas pessoas por trás dela. Nestes momentos desafiadores, mobilizamos um pequeno exército de recursos ao redor do mundo para garantir uma experiência de cliente consistente – desde as soluções que oferecemos até as equipes de operações e serviços gerenciados, dedicadas a entregar o que prometemos. Como Antoine de Saint-Exupery, o autor de O Pequeno Príncipe, escreveu, “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” Esta é uma promessa que nossa rede está comprometida a fazer – ser aquele bom amigo no qual você pode depender.

Blog original em inglês:
https://blog.centurylink.com/how-the-network-became-a-good-friend-you-can-trust-especially-in-times-like-these/

Autor:
Laurinda Pang
Laurinda Pang é presidente de Gestão Internacional e Global de Contas da Lumen. É responsável pelos 200 maiores clientes corporativos da empresa em todo o mundo e pelos resultados de negócios e operações na Ásia-Pacífico, América Latina, Europa, Oriente Médio e África. Anteriormente, Laurinda atuou como Presidente Regional da América do Norte e Ásia-Pacífico da Comunicação Nível 3, onde foi responsável pelos resultados globais dos negócios na região. Ao longo de sua profissão, desempenhou um papel fundamental na condução de iniciativas significativas para o negócio e para o desenvolvimento de estratégias corporativas.

Um novo tipo de crise: O que acontece com uma rede quando inesperadamente precisamos ficar em casa?

Um novo tipo de crise: O que acontece com uma rede quando inesperadamente precisamos ficar em casa?

De salas de conselho a chãos de fábrica ao redor do mundo,a disseminação do COVID-19 criou desafios sem precedentes para negócios de todos os tamanhos Em momentos como estes, o espírito humano demonstra repetidamente sua resiliência e coragem. Espera-se que em breve pessoas e empresas em todos os lugares retornem às suas rotinas normais. Mas, enquanto isto, a CenturyLink permanece firme em sua decisão de estar disponível para seus clientes.

Apoiando o “trabalhando em casa”, “aprendendo de casa” e o “confinamento em casa”

Temos uma demanda completamente nova sendo colocada nas redes: Os colaboradores podem precisar trabalhar em casa, os estudantes podem precisar aprender em casa ou podemos apenas precisar ficar em casa. Com tudo isto, a CenturyLink está preparada. Atualmente, não estamos vendo qualquer impacto à nossa rede, o que torna mínimo o risco à continuidade de serviços de nossos clientes. No entanto, sabemos o quão rápido as coisas podem mudar. Nosso Centro de Operações de Rede está constantemente monitorando o uso em toda a nossa rede. Através de uma combinação de tecnologias inteligentes e conhecimento humano, nossas equipes podem rapidamente acrescentar capacidades, modificar rotas e moldar o tráfego para atender às demandas em constante mudança de nossos clientes.

Preparando-nos para hoje e para o que pode acontecer amanhã

Operamos uma das redes maiores e mais interconectadas do mundo e acreditamos que conexões consistentes, resistentes, e de alta largura de banda são essenciais para os consumidores e para as empresas atuais. Estamos sendo testados — as atividades econômicas de tantas pessoas dependem de uma conectividade de rede segura e confiável. A CenturyLink se preparou exatamente para este tipo de desafio. Estamos prontos, dispostos e capazes para atender às necessidades de nossos clientes no curto e no longo prazo. Nossos clientes confiam em nós para atravessar a crise atual, eliminar a ameaça de quedas no serviço e garantir que o tráfego de dados continue a fluir tranquilamente, apesar do aumento da demanda. Preparar-se para crises naturais e criadas pelo homem é parte do que fazemos porque os clientes confiam em nós para estarmos disponíveis. Nossa empresa sabe que a confiança vem da consistência e a continuidade de negócios é a melhor forma de garantir isto.

Passando tranquilidade em tempos de crise

Sou grato ao pequeno exército de técnicos altamente qualificados da CenturyLink que virtualmente monitoram, administram e mantém nossa rede e serviços ao redor do mundo, garantindo que nossos clientes nunca precisem se preocupar com isto. Temos confiança no desempenho e conectividade de nossa rede e queremos ajudar a aliviar a preocupação dos clientes. Eles confiam em nós para fazê-lo e temos as melhores pessoas e tecnologia para enfrentar este desafio.

Autor:
Andrew Dugan
Chief Technology Officer de CenturyLink