A importância da segurança corporativa no contexto atual de uso da rede

A importância da segurança corporativa no contexto atual de uso da rede

Atualmente, a situação de isolamento social está nos mostrando a importância de estarmos conectados e que contar com uma conexão está se tornando cada vez mais essencial. A rede se tornou um canal de extrema importância para manter nossas atividades diárias em funcionamento, nos comunicarmos e garantir a continuidade dos negócios.

Estamos num momento em que o teletrabalho e a educação à distância estão sendo cada vez mais implementados, assim como as atividades de entretenimento dentro de nossas casas. Entretanto, à medida que mais dispositivos e usuários remotos acessam a rede, maior é o risco de ameaças às empresas.

Hoje, mais do que nunca, devemos entender que a segurança não pode ser vista como um complemento, mas sim como um elemento crucial para nossos negócios e para a continuidade dos mesmos. É por isto que, no contexto atual, o principal desafio das empresas é garantir um ambiente seguro para suas atividades e, principalmente, para seus funcionários. Eles estão trabalhando remotamente.

Para isso, as formas de abordar a segurança devem começar a mudar. Devemos não só detectar e prevenir atividades maliciosas, mas pensar adiante, imaginando que a empresa foi violada para ver como responderíamos a esta situação. Desta forma, estaríamos preparados para um controle e uma gestão oportunos.

Assim, as empresas terão o foco para enfrentar um quadro de ação cada vez mais complexo. Isto é evidenciado através de múltiplos estudos de analistas, que mostraram que devido à pandemia, o tráfego de e-mails maliciosos em todo o mundo aumentou 30%, equivalente a mais de 1.5 milhões de e-mails por dia.

Estes e-mails maliciosos, ou phishing para ser mais exato, somam-se a uma longa lista de desafios de segurança dentro do cenário atual: aumento do tráfego de rede, confidencialidade no uso de videoconferências ou ferramentas de voz, maior utilização da Nuvem e proteção de dados, entre outros.

Diante dessa iminente onda de desafios, a Lumen implementou uma estratégia chamada See More, Stop More: quanto mais você consegue ver o tráfego na Internet, mais você pode mitigar o impacto das ameaças contra as empresas.

A implantação da rede tornou-se um grande sensor de risco, permitindo que potenciais anomalias fossem detectadas e tratadas, muito antes de poderem chegar às empresas e seus dados. Isto foi demonstrado no último Relatório de Ameaças do Centro de Pesquisa de Segurança Cibernética do Laboratório Black Lotus. Em 2019, ele indicou que 1.2 milhões de ameaças em média foram rastreadas todos os dias.

Com isso em mente, devemos entender que o contexto atual nos apresenta uma série de novos desafios, deixando a segurança das empresas vulnerável. O aumento iminente dos usuários remotos e a crescente demanda por conectividade fazem com que a inovação em segurança da rede tenha se tornado indispensável. Não apenas para proteger o negócio digital, mas também para continuar a expansão neste novo paradigma digital.

Michael Lawson

Autor:
Pablo Dubois
Regional Security Product Manager – Lumen LATAM

Telecomunicações em 2020  A década das redes de acesso no Brasil

Telecomunicações em 2020 A década das redes de acesso no Brasil

O escritor de ficção científica inglês Arthur Clarke, numa entrevista em 1974, previu que no ano 2001 haveria computadores portáteis interativos, que permitiriam as pessoa se comunicarem e trabalhar remotamente de qualquer local do mundo, o que se converteu na tecnologia de comunicação móvel.

Falecido em 2008, o visionário Clark não pode conferir que sua previsão foi muito além das expectativas, em termos de dimensões e capacidade de processamento dos aparelhos, utilidade das aplicações disponíveis, cobertura e universalização das redes, que neste século atende bilhões de pessoas em todo o mundo. Atualmente a tecnologia 5G (a quinta geração das redes móveis), é celebrada como a grande estrela das telecomunicações para os próximos anos.

Finalmente no Brasil, a Anatel definiu as regras do leilão das frequências do 5G, previsto para novembro 2020. Será o maior evento do mundo em volume de faixas leiloadas, que totalizarão 3,7 GHz de banda a ser ocupado. Em 5G pode-se atingir downloads de velocidades entre 10 e 20 Gigabits por segundo, 100 vezes maior que do que no sistema atual em 4G, com a vantagem de latência seis vezes menor, cerca de 5 milissegundos, para comunicação entre os aparelhos.

Entretanto, conforme apontou o CEO da Lumen Jeff Storey, em artigo publicado na revista Fortune “As Ruas Laterais de 5G Ficarão Vazias Sem A Autoestrada Interestadual Da Fibra” para que esta estrela brilhe e os benefícios do 5G sejam realmente universalizados, se faz necessário muitos investimentos nas redes de acesso. Isto ocorre porque a tecnologia 5G trabalha com altas frequências (até 26 GHz no caso do Brasil), o que demanda menores distâncias entre os aparelhos celulares e as estações rádio bases, além da dificuldade inerente da tecnologia de transpor obstáculos, como paredes e edifícios.

Para implantação do 5G será necessária uma nova arquitetura de rede, na qual as operadoras móveis tenham a disposição mais micro células integradas, que dependem de uma infraestrutura de grande capilaridade de conexão, da rede principal até estas células. Esta infraestrutura requer redes de fibras ópticas capilares e de altas capacidade de transmissão.

Assim podemos dizer que os anos 2020 serão a “década das redes de acesso no Brasil”, impulsionada pela alvissareira demanda de investimentos em infraestrutura de telecomunicações.

Aproveitando o crescimento do uso da Internet e contribuindo para ampliar a cobertura das redes no Brasil, milhares de empreendedores em cidades pequenas e medias, têm investido no desenvolvimento de redes de acesso para provimento de serviços de Internet e acesso corporativo. Será uma base importante para 5G e outras aplicações que virão, como Internet das coisas, veículos autônomos e diversas iniciativas de transformação digital nas empresas.

A plataforma de mapeamento de redes da ANATEL contabilizou 3.882 municípios brasileiros (cerca de 70% do total) com cobertura de “backhaul” (conexão das redes periféricas com o núcleo central) em fibra óptica no final de 2019. Destes, 2.633 são municípios atendidos por provedores de pequeno porte.

Esta demanda se faz necessária ainda mais neste momento, no qual a pandemia do Covid-19 fez aumentar o tráfego de Internet em todo o planeta, pela necessidade de trabalho e estudo remotos, telemedicina, streaming de vídeo e-commerce. A Unesco estima que são 1,3 bilhões de crianças, adolescentes e adultos sem aulas presenciais, requerendo educação a distância, que chegou a atender 228 milhões de estudantes na China, 76 milhões nos Estados Unidos e 57 milhões no Brasil. O governo federal do Brasil reportou que 43,7% da força de trabalho atua remotamente em abril de 2020. O mesmo fenômeno ocorrendo nas empresas.

Segundo dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil – CGIbr, no final de Março de 2020 a troca de tráfego de Internet no Brasil atingiu pico de 11 Tbps, um aumento em torno de 30% em relação a 2019. Para atender esta demanda, que se consolidará com a mudança cultural da vida à distância, novos investimentos em redes de acesso e backbones serão necessários.

A aprovação pelo Senado Federal em 2019 do PLC 79 (Projeto de Lei da Câmara No 79, que altera a Lei Geral de Telecomunicações 9.472/1997) vai estimular a ampliação da infraestrutura de telecomunicações no Brasil, uma vez que altera o marco regulatório, flexibilizando a migração de contratos e pagamentos das concessionários de telefonia fixa do regime público para o privado. Mesmo com a crise econômica, o mercado espera mais investimentos em redes de acesso para serviços de Banda Larga.

Acompanhando as tendências desta década das redes de acesso, a Lumen segue atuando na construção de redes metropolitanas nas principais cidades da América Latina e atende milhares de usuários corporativos, governamentais e nos setores de educação e entretenimento, além de prestar uma grande contribuição na conexão dos pequenos e médios provedores de serviços locais, em todas as partes do Brasil, para acesso à Internet, através do seu backbone nacional de fibra óptica, integrado ao mundo através dos cabos submarinos que conectam mais de 60 países em todos os continentes.

Durval Carvalho Avila Jacintho

Autor:
Durval Carvalho Avila Jacintho
Durval Jacintho, PMP, MSc, trabalha há 34 no mercado de telecomunicações, onde ocupou posições de gerencias em empresas como Impsat, AT&T Tridom, Comsat, Villares e Icatel. Na Lumen desde 1997, é atualmente Vice Presidente de Customer Assurance na América Latina e Diretor Executivo da empresa no Brasil.

Cibersegurança em contextos de convulsão social

Cibersegurança em contextos de convulsão social

Em cenários de incerteza e agitação social, a cibersegurança é posta à prova e estressada a tal ponto que devemos repensar o papel do recurso humano no estabelecimento de uma cultura organizacional que possa evitar os incidentes e propor as soluções adequadas.

“A río revuelto, ganancia de pescadores”. Este simples e tradicional ditado em espanhol, que significa “rio agitado, lucro dos pescadores” alude ao seguinte: em cenários de alta incerteza, sempre haverá alguém que será beneficiado, às custas de alguém que será prejudicado.

Pois bem, a menção à atividade pesqueira não é fantasiosa, especialmente quando se procura contextualizar o papel da segurança cibernética em cenários de convulsão ou efervescência social. É justamente nessas circunstâncias, como as vividas pelo Chile, Equador, Bolívia, Brasil, França ou Líbano, só para citar alguns países, que os riscos de se tornar vítima do phishing aumentam exponencialmente.

O excesso de informações em circulação, emitidas por diversas fontes e canais (muitos deles não verificáveis), entregando dados, corretos ou não, associados à explosão social, gera o substrato ideal para o aumento das fraudes de computação que afetam as pessoas, as empresas e até mesmo o governo.

Graças aos avanços tecnológicos, como a interconexão de dispositivos e objetos através de uma rede, e os BABIV (Inteligência Artificial, Big Data, Internet das Coisas, Realidade Virtual e Aumentada) restantes, o phishing também se tornou mais sofisticado, passando por redes sociais, e-mails corporativos e plataformas transacionais que suportam enormes quantidades de informação.

Portanto, hoje se tornou crítico entender a segurança cibernética como um conjunto de ferramentas e procedimentos que envolvem a política, cultura e identidade de uma organização. Entendê-la de uma perspectiva multifatorial é essencial se o que se busca é reduzir a probabilidade de risco.

Um erro geralmente cometido é o de considerar o escopo do phishing apenas na dimensão pessoal, na qual um indivíduo percebe apenas a violação de suas informações privadas.

Entretanto, esta análise não considera a vítima de uma fraude informática em seu papel de representante de uma organização, com acesso a informações comerciais sensíveis e até mesmo fundamentais. Imagine que o Gerente Financeiro de uma empresa seja afetado pelo roubo de informações armazenadas em seu correio corporativo.

As consequências podem ser catastróficas para a continuidade operacional.

Neste caso, que se revela mais frequente do que o esperado, especialmente em contextos de efervescência social, as proteções devem vir de dois lados: do elemento humano e do elemento tecnológico.

Do lado humano, é vital entender, e não perder de vista, que a gestão de grandes fluxos de dados implica em uma responsabilidade crítica. Isto se aplica tanto a funcionários do governo, responsáveis por informações públicas e estratégicas, quanto a empresas e indivíduos.

Sendo assim, é necessário gerar protocolos e procedimentos para o uso de canais de comunicação e informações sensíveis de uma instituição. É preciso determinar também as pessoas que têm acesso, assim como os limites e seu raio de ação.

Portanto, revisar a rastreabilidade de uma fraude informática será uma tarefa padronizada e, portanto, eficiente e eficaz. O objetivo é construir uma cultura organizacional em torno da cibersegurança, e a gestão da crise que implica sua vulnerabilidade, o que, embora possa ser lento, trará o ganho de um ativo intangível importante para a organização.

Agora, pelo lado tecnológico, as organizações devem ter um suporte suficientemente robusto e atualizado, sob responsabilidade de pessoal adequado, para minimizar as possibilidades de serem vítimas de fraude informática. Esta infraestrutura deve estar pronta para operar em plena capacidade, especialmente em períodos de incerteza ou convulsão social, quando, como já vimos, a vulnerabilidade dos sistemas é posta à prova.

Finalmente, os cenários que atualmente colocam em risco a cibersegurança das instituições têm posicionado o indivíduo como elemento crítico na equação, portanto, se tivéssemos que determinar qual é o elo mais relevante e o salto para uma nova dimensão de segurança em ambientes computacionais e tecnológicos, este seria o fator humano.

Todo o resto está à sua completa disposição.

Michael Lawson

Autor:
Pablo Dubois
Regional Security Product Manager – Lumen LATAM

Telecomunicações em 2020  A década das redes de acesso no Brasil

Disrupção Vs. Integração: A Defesa Contra Recomeçar

Como você lida com mudanças? É uma das perguntas de nossa era.

Podemos ver a disrupção tecnológica acontecendo em inúmeras indústrias, como a de informática, onde o mainframe deu vez ao PC, que deu vez ao smartphone. As mudanças chegam de mansinho e antes que você prepare uma resposta, novas tecnologias estão causando disrupção a seu negócio.

As redes viram muitas mudanças ao longo dos anos e quando elas chegam, à primeira vista normalmente parecem disruptivas. Quando converso com clientes sobre SD-WAN, alguns perguntam se SD-WAN é disruptiva o suficiente ao ponto de poderem essencialmente substituir seus backbones MPLS por um mix de provedores de banda larga mais uma caixa de commodities, e confiar unicamente na Internet pública como seu backbone. Alguns deles até têm uma dessas caixas e a estão experimentando.

Isto me lembra de conversas que eu tive quando outras novas capacidades surgiram pela primeira vez. Lembro do instante em que MPLS se tornou uma alternativa às arquiteturas de linha privada, como ATM e Frame Relay. MPLS já foi considerada a “Rede de Próxima Geração”! Agora, é considerada a aposta de transporte para aplicativos críticos de negócios. No início de qualquer nova tecnologia de redes, os padrões de implementação ainda estão fluindo. Você pode acabar enfrentando algumas experiências isoladas e alguma confusão, pois muitas pessoas inteligentes subestimam a quantidade de esforço necessária para fazer com que essas tecnologias funcionem em uma infraestrutura estabelecida.

Eventualmente, cuidamos dessas coisas (no caso de MPLS, a Level 3 criou o padrão de implementação de fato), mas isto ocorre após algumas falhas inevitáveis, impulsionadas por uma curva complexa de adoção tecnológica. Novas tecnologias criam uma onda de empresas jovens, carga-pesada, tentando criar negócios em torno de um novo pedaço de hardware ou software o mais rápido possível. Frequentemente, essas empresas estão vendendo seus hardwares ou softwares a fornecedores como a Lumen, assim como diretamente para as empresas. Então, os clientes chegam para as conversas com os provedores cheios de perguntas.

Tendo aprendido com experiências passadas, sempre pergunto aos clientes qual é o problema que estão tentando resolver. SD-WAN é uma ótima forma de integrar uma rede híbrida, melhorar o desempenho de aplicativos, aumentar a segurança e obter eficiências de custo, escolhendo o tipo certo de conectividade baseado em seus requisitos de aplicativos. Na Lumen, podemos oferecer todas essas capacidades, além de gerenciá-las para você.

Mas, isto é um substituto instantâneo para MPLS ou é o conceito de um backbone privado? Na maioria dos casos, não. E, como já vimos no passado, quando a euforia diminui na fase de implementação, a questão real não é a disrupção tecnológica, mas a integração tecnológica.

Integrar essas novas abordagens com infraestruturas estabelecidas exige trabalho e planejamento de engenharia significativos. O maior valor de SD-WAN está em integrar uma rede híbrida que possa incluir MPLS, banda larga e outras tecnologias. Mas, a própria natureza das redes “híbridas” significa que não haverá duas infraestruturas de rede exatamente iguais. Os padrões de implementação atuais também devem ter uma visão estratégica de questões como segurança e, claro, do problema comercial que o cliente está de fato tentando resolver.

É preciso um conselheiro de confiança para orientá-lo durante o planejamento e a implementação. Dentro de nosso arsenal, temos uma rede MPLS, um dos maiores backbones de Internet do mundo, SD-WAN como serviço, e podemos até intermediar links de banda larga na maioria das regiões. As mudanças às quais se deve prestar atenção serão aquelas ocorrendo dentro de sua empresa.

Está procurando uma rede que funcione até para os negócios mais complexos? Veja como a gama de soluções de rede da Lumen pode ajudar sua organização a permanecer conectada.

 

Michael Lawson

Autor:
Michael Lawson
Michael Lawson ocupa atualmente a posição de Gerente de Arquitetura de Soluções SD-WAN para a Lumen. Sua equipe fornece arquitetura de soluções pre-vendas para um portfólio de tecnologias estratégicas de SD-WAN e Virtualização das Funções da Rede. Adicionalmente, sua equipe trabalha em conjunto com as organizações de Gestão de Produtos e Estratégia/Desenvolvimento para avaliar novas ofertas de serviços e definir um plano de rede geral para a empresa. Michael está na família Lumen há 18 anos, trabalhando em diversas funções, de Engenheiro de Vendas a posições como Diretor focado em tecnologia. Ele vive na região metropolitana de Washington DC com sua esposa e dois filhos.

Três lições que você pode aprender com seus clientes

Três lições que você pode aprender com seus clientes

Me sinto sortudo porque todos os dias tenho a oportunidade de aprender algo novo. Trabalho com muitos colegas brilhantes que me ajudam a manter meu ritmo em um mundo conduzido por novas ideias. E isto também é bom porque nossos clientes confiam em nós para ajudá-los a prosperar em condições que mudam constantemente, especialmente em tempos desafiadores como estes.

Em um nível, nossa rede global fornece uma plataforma de base para as tecnologias transformacionais que empoderam as empresas e os consumidores. Mas também notei outra coisa. Nossa rede também atua como uma plataforma para o autoconhecimento. Nossos clientes são inteligentes, e nossas parcerias são bem-sucedidas porque aprendemos muita coisa sobre suas empresas e seus desafios competitivos.

Uma dessas empresas inteligentes é a The Walt Disney Company, que passou toda a sua história redefinindo o entretenimento. Nos sentimos honrados por termos sido selecionados como uma das redes para apoiar o lançamento global de seu serviço de streaming, Disney+. Eles usam nossa rede de entrega de conteúdo (CDN) para fornecer programação a assinantes na América do Norte, Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia.

O sucesso da Disney+ reforçou três importantes lições para mim que podem ser valiosas para empresas de todos os tamanhos.

Coisas boas nem sempre acontecem para aqueles que esperam

A paciência é a primeira vítima de uma era de transformação. Durante um fórum de tecnologia recente patrocinado pelo Wall Street Journal, Robert Iger, antigo CEO e agora chairman executivo da The Walt Disney Company, compartilhou a história sobre como as ações da empresa despencaram depois que ele contou a analistas em uma conferência de resultados que o modelo tradicional multicanais para a TV estava se desgastando, sem um fim à vista. Ele viu a resposta do mercado como um “pedido em alto e bom som” para motivar a empresa a tomar medidas rápidas e drásticas para se posicionar para o futuro sucesso. Disney+ foi uma dessas respostas. A Lumen enfrenta um desafio similar. Como muitas empresas de tecnologia, devemos administrar produtos legados que tiveram um declínio em valor, mas, ao mesmo tempo, devemos continuar a investir em novas soluções desenhadas para ajudar nossos clientes a chegar onde querem. Focamos fortemente em levar capacidade de CDN aos lugares mais críticos do mundo, usando dados para ajudar a definir o sucesso, e ferramentas inteligentes e definidas por software para administrar de forma efetiva quantias massivas de tráfego.

Vá para onde seus clientes estão

Em apenas alguns meses, a Disney+ atraiu mais de 50 milhões de assinantes, sem falar nos outros milhões de assinantes que se inscreveram para outros serviços de streaming da Disney, tais como Hulu e ESPN+. Isto serve como uma confirmação que abre os olhos para o fato de que você pode alcançar seus clientes diretamente caso dedique um tempo para entender o que eles querem. Nossos recentes investimentos em computação de borda seguem um modelo similar. Clientes corporativos nos disseram que querem levar seus aplicativos para mais perto de suas operações. Nossa expansão de produtos para a computação de borda global, onde somos capazes de colocar recursos de computação na borda de nossa rede global e na porta das localidades de nossos clientes, permitirão que as empresas criem novos aplicativos que dependem de baixa latência, de maneiras que a nuvem tradicional e os provedores de serviços de rede têm sido incapazes de fornecer.

Sempre procure formas de agregar valor

Como notamos acima, a The Walt Disney Company é muito boa em entender as necessidades de seus clientes e usa esta compreensão para fornecer valor agregado. De Mickey Mouse a Marvel a Mandalorian, a Disney+ fornece conteúdo a fãs de todas as idades, enquanto dá a eles uma introdução fácil a algo diferente que eles também podem gostar. A Disney+ também está disponível como parte de um pacote de ofertas que dá aos assinantes acesso à Disney+, Hulu e ESPN+. O pacote oferece uma ótima proposta de valor, considerando a qualidade e o alcance de conteúdo aos quais os consumidores terão acesso em três serviços de streaming que definem a indústria. De forma similar, estamos agregando valor à nossa rede, ampliando uma coleção poderosa de produtos existentes, tais como CDN, com soluções adicionais que permitem às empresas impulsionar a transformação. A entrega de conteúdo peer-to-peer e o Edge Compute (Computação de Borda) representam nossos últimos exemplos desta tendência, uma vez que buscamos atender nossos clientes onde quer que eles necessitem.

O conhecimento técnico é naturalmente importante, mas também acredito que boas parcerias de negócios são construídas em torno desta atitude. Em seu livro, “The Ride of a Lifetime”, Iger oferece um pequeno conselho que me soa verdadeiro. Ele escreveu que “uma das qualidades mais importantes de um bom líder é o otimismo, um entusiasmo pragmático pelo que pode ser alcançado”. Você precisa de um ponto de vista otimista para conquistar a confiança de seus clientes. A Lumen adota esta ideia incondicionalmente. Oferecemos a confiança de que podemos ajudar os líderes digitais a aproveitar as oportunidades diante deles e o compromisso de nunca parar de aprender as melhores formas para conquistar isto. Porque, em última instância, toda empresa merece um final digno de um livro de histórias.

Este conteúdo é fornecido apenas para fins de informação e pode requerer pesquisa e fundamentação adicionais pelo usuário final. Adicionalmente, a informação é fornecida “como está”, sem qualquer garantia ou condição de qualquer tipo, seja expressa ou implícita. O usuário final assume seu próprio risco pelo uso desta informação. A Lumen não garante que a informação cumprirá com os requisitos do usuário final ou que a implementação ou uso desta informação terá o resultado desejado pelo usuário final. Este documento representa os produtos e ofertas da Lumen até a data de publicação. Serviços não disponíveis em todas as localidades. Apenas clientes corporativos. A CenturyLink pode mudar ou cancelar produtos e serviços ou substituir produtos e serviços similares a seu próprio critério e sem aviso prévio. ©2020 Lumen. Todos os Direitos Reservados.

Blog original em inglês: Three Lessons You Can Learn From Your Customers

Autor:
William Wohnoutka
Vice President of Global Internet & Content Delivery Services at Lumen.

Bill Wohnoutka es actualmente vicepresidente de servicios globales de entrega de contenido e Internet en CenturyLink. En este cargo, lidera un equipo de gerentes de producto responsables del acceso a Internet de Lumen, la red de entrega de contenido y los servicios Vyvx Broadcast Transport, una línea de productos que genera casi $ 2B en ingresos anuales. En los últimos 20 años, Bill ha desempeñado diversos roles de liderazgo en las organizaciones de ventas y marketing de Lumen. Bill es un destacado orador público y líder de pensamiento de la industria, con especialización vertical en medios y entretenimiento, servicios financieros, atención médica. Bill tiene una licenciatura en escritura técnica y profesional de la Universidad Estatal de San Francisco.

Surfando as Ondas: O Nome do Jogo é Cooperação

Surfando as Ondas: O Nome do Jogo é Cooperação

Pense por um momento em como era brincar nas ondas na praia quando você era criança. Você caminhava até o oceano, talvez de mãos dadas com um amigo ou irmão, e se jogava impetuosamente contra a água que surgia. Era empolgante e divertido.

Quando você rastreia dados durante um tempo, isto também pode se parecer com ondas em um oceano e quando há um pico inesperado, também pode ser empolgante. De maneira geral, o “oceano” de tráfego de dados vem crescendo à medida que as estratégias globais de distanciamento social, tais como arranjos para o trabalho remoto ou classes online, vão se estabelecendo. Com a maioria da população permanecendo em casa, a Rede de Entrega de Conteúdo (CDN) da Centurylink percebeu níveis maiores de tráfego em sua infraestrutura global no último mês.

Com uma capacidade estimada de mais de 120 Tbps e 120 PoPs globalmente, a CenturyLink tem a força de sustentação para lidar com um crescimento estável de tráfego novo. O conhecimento por trás de redes robustas reside em tratar tanto o fluxo estável quanto surfar as grandes ondas. Muitos dos “picos” mais recentes são derivados de mudanças fundamentais no modelo de negócios da indústria de jogos.

Todos Querem Jogar

“A resposta global ao vírus COVID-19 criou uma plateia massiva cativa para certas indústrias, tal como a de jogos”, disse Bill Wohnoutka, vice-presidente de Serviços de Internet & Entrega de Conteúdo na CenturyLink. “Ao mesmo tempo, estamos vendo uma mudança radical em marketing por parte de importantes distribuidores de jogos, que estão agora expandindo seu público de títulos franqueados altamente populares, tornando-os “gratuitos para jogar” e em “downloads gratuitos para todos”.

Embora essa nova abordagem pela indústria de jogos tenha surgido antes da pandemia, ela foi acelerada nos últimos meses. Diversos lançamentos globais recentes causaram tensões significativas para sistemas de entrega baseados em nuvem, pois os downloads ocorriam simultaneamente em todas as geografias e em múltiplos dispositivos. Wohnoutka nota que a maioria desses picos de tráfego surpresa podem ser evitados através de simples cooperação e comunicação.

“Um dos pontos mais positivos a ser tirado desta crise tem sido a crescente disposição das empresas de jogos e dos provedores de rede de trabalharem juntos para criar uma boa experiência de usuário”, ele diz. “Pode ser algo tão simples quanto trabalhar com o pessoal de marketing para refinar a programação de lançamento de seus produtos, agilizar os aumentos de capacidade da rede entre redes, ou usar diferentes controladores de tráfego definidos por software para reduzir o consumo da rede”.

Surfando a Onda

Os picos de tráfego também podem surgir de outras fontes. Não supreendentemente, considerando quantas pessoas estão seguindo ordens para ficar em casa, a CenturyLink viu crescer o acesso durante o dia de provedores populares de conteúdo. Em março, anúncios do governo na TV europeia relativos ao COVID-19 levaram a uma demanda de tráfego 12 vezes mais alta do que havia sido necessário para apoiar um dos mais notáveis eventos esportivos globais.

A CenturyLink conduz exercícios de planejamento regulares com clientes, pares e partes interessadas internas para garantir o desempenho ideal da CDN. Ao permanecer proativa, a CenturyLink pode planejar aumentos de capacidade, trabalhar com clientes para executar estratégias adequadas de CDN e implementar a tecnologia certa para garantir um atendimento positivo ao cliente.

Enquanto isto, a “onda” do futuro para os jogos já chegou.

“Prevemos que os níveis elevados de downloads de jogos chegaram para ficar, assim como as estratégias de longo alcance que implementamos para atender às demandas quando deixarmos para trás a crise do COVID”, disse Wohnoutka.

Visite news.centurylink.com/covid-19 para mais informações sobre como a CenturyLink está mantendo as empresas conectadas.

Blog original em inglês: https://blog.centurylink.com/riding-the-wave-the-name-of-the-game-is-cooperation/

Autor:
William Wohnoutka
Vice President of Global Internet & Content Delivery Services at CenturyLink.

Bill Wohnoutka atualmente é vice-presidente de serviços globais de entrega de conteúdo e Internet da CenturyLink. Nessa função, ele lidera uma equipe de gerentes de produto responsáveis pelos serviços de Acesso à Internet, Content Delivery Network e Vyvx Broadcast Transport da CenturyLink, uma linha de produtos que gera quase US $ 2 bilhões em receita anual. Nos últimos 20 anos, Bill ocupou vários cargos de liderança nas organizações de vendas e marketing da CenturyLink. Bill é um orador público bem-sucedido e líder do setor, com especialização vertical em Mídia e Entretenimento, Serviços Financeiros, Assistência Médica. Bill é bacharel em redação técnica e profissional pela San Francisco State University.