Webinar: Os desafios e tendências no consumo de conteúdo

Webinar: Os desafios e tendências no consumo de conteúdo

Os desafios e tendências no consumo de conteúdo

Em um mundo cada vez mais digital, a experiência do usuário com o consumo de conteúdos online da sua empresa precisa ser eficiente e ágil.          

O webinar abordará os seguintes temas:
Tendências do mercado de distribuição de conteúdo.
Experiências web em e-commerce, e-learning, vídeo e games.
Critérios de seleção de um parceiro estratégico.

Palestrantes William Maruiama da Lumen e Júlio Sirota da nic.br – IX.br 

William Maruiama
Business Development Manager Lumen, Brasil 

Júlio Sirota
nic.br – IX.br

Como a CDN entrega conteúdos otimizados em um Mundo Conectado

Como a CDN entrega conteúdos otimizados em um Mundo Conectado

No início de junho, uma queda mundial de internet deixou inúmeras páginas sem acesso ou com serviço limitado, incluindo a de gigantes como a Amazon, Pinterest, HBO Max, Reddit e Spotify. A interrupção durou cerca de uma hora – tempo suficiente para gerar debates sobre o tema em todos os continentes, além de prejuízo às empresas. Mas como tantos sites de países e empresas diferentes podem ser afetados pelo mesmo bug? É aí que entra a importância da CDN.

Afinal, o que é CDN?

Content Delivery Network (CDN) ou Rede de Distribuição de Conteúdo é um conjunto de servidores distribuídos geograficamente que trabalham alinhados para oferecer entrega de conteúdo de internet de forma rápida. Esta rede permite uma transferência mais ágil dos ativos necessários para carregar o conteúdo online, incluindo vídeos, imagens, páginas HTML ou arquivos em javascript. Hoje, a maior parte do tráfego é distribuído por CDNs – cerca de 71% do fluxo deste ano, de acordo com estudo da Cisco.

Como funciona?

Uma CDN possui servidores em pontos estratégicos para troca de tráfego na internet (IXPs) entre redes – principais locais onde provedores diferentes se conectam para fornecer um acesso mútuo ao fluxo originado em suas redes. As CDNs localizam Data Centers em locais estratégicos no mundo inteiro, aprimoram a segurança e são projetadas para sobreviver a diversos tipos de falhas e congestionamentos na internet, reduzindo custos e tempo de trânsito da entrega de dados.

Por exemplo, você está no Brasil, mas gosta de ler notícias do jornal americano New York Times. Embora a sua internet seja perfeitamente capaz de transferir a página da web do EUA para o Brasil, há um atraso inevitável (talvez algumas centenas de milissegundos). Pode parecer um tempo imperceptível, no entanto, em sites que geralmente contêm muitos elementos, quando combinados, a melhoria de velocidade por meio de CDNs pode ser significativa.

A experiência para o usuário pode ser até dez vezes mais rápida se uma cópia da página (ou elementos de seu conteúdo) puder ser mantida no Brasil e entregue sob demanda. E é aí que entra o serviço das CDNs.

Quanto mais online o mundo, maior o desafio

A pandemia acelerou o acesso remoto, aumentando o volume de tráfego e as ameaças à segurança. E isso tornou o trabalho das CDNs ainda mais desafiador. Em qualquer lugar do mundo, em qualquer tipo de dispositivo, a qualquer hora do dia, as pessoas buscam uma experiência ágil e fluida online, de maneira segura e confiável.

O consumo de conteúdo de vídeo – em todos os tipos de dispositivo – ilustra bem este cenário. Do segundo trimestre de 2019 ao segundo trimestre de 2020, o consumo global de vídeo aumentou 63% em geral em dispositivos de TV conectados, tablets, consoles de jogos e celulares. Já as TVs inteligentes tiveram um crescimento surpreendente de 239% ano a ano.

A Cirion (anteriormente Lumen) lançou recentemente o CDN Orchestrator, uma solução para gerenciar múltiplas CDNs de forma simultânea, disponível também em dispositivos móveis. Este projeto faz parte de uma iniciativa estratégica em grande escala para simplificar o processo de integração e tornar nossa base de código mais eficiente em todo o ecossistema de dispositivos.

A entrega de conteúdo, principalmente mídias, envolve interações complexas e nós acreditamos na utilização de recursos em cada etapa dessa jornada para aprimorar a experiência do usuário. Conseguimos ajudar a proporcionar experiências ágeis, que atendem às altas demandas, pois nossa rede de fornecimento de CDN está apoiada à nossa espinha dorsal, que é rede de IP, atuando aliada a serviços de Mesh Delivery e de computação de borda de alta capacidade.

Dessa forma, oferecemos uma plataforma global rápida e segura para aplicações e dados, para ajudar empresas, governos e comunidades a fornecer experiências surpreendentes – e sem interrupções.

Jon Paul "JP" McLeary

Autor:
José Eduardo Freitas
Senior Director de Connectivity, Media & IP
Cirion, Brasil

Nova Pesquisa com tomadores de decisões de TI reforça a importância de escolher a Solução certa de Edge Computing para sua organização

Nova Pesquisa com tomadores de decisões de TI reforça a importância de escolher a Solução certa de Edge Computing para sua organização

Uma nova pesquisa global conduzida pela firma de analistas IDC e patrocinada pela Lumen Technologies e pela Intel Corporation afirmou que até 2023 mais de 50% da nova infraestrutura de TI implementada estará na borda, ao invés de nos data centers corporativos; e até 2024, o número de aplicações na borda aumentará 800%. As empresas estão percebendo a importância de adquirir dados valiosos mais rapidamente através de soluções de borda como um diferenciador competitivo, mas outros motivadores, como custo de largura de banda, proteção de segurança/dados, questões de latência, e regulamentação e conformidade também foram notadas pela pesquisa.

De fato, muitos executivos estão implementando objetivos de curto e longo prazo para obter os benefícios das soluções de borda o mais rápido possível.

No entanto, apesar do imperativo estratégico que as soluções de borda fornecem, nem todas as soluções de borda são construídas da mesma forma.  À medida que os departamentos de TI desenvolvem uma estratégia, as soluções são tipicamente escolhidas com base em sua capacidade de atingir KPIs. Isto inclui: velocidade e prazo de implementação, capacidades e benefícios da solução, suporte e serviço ao cliente, preço, capacidade de computação e sucesso do cliente.  (Veja a Figura)

Das capacidades e benefícios da solução, a pesquisa concluiu que quatro reúnem interesse significativo e devem ser avaliadas de perto quando uma organização está escolhendo uma solução de borda:

  1. Soluções de armazenamento na borda – Um conjunto de casos de uso de “armazenamento- como-serviço” que estão envolvidos na aquisição, análise e atuação sobre os dados valiosos, criados a partir de várias fontes remotas.
  2. Soluções de segurança na borda – Um conjunto de aplicações que estão sendo executadas na borda para proteger dados valiosos para cargas de trabalho, mitigar ataques e minimizar riscos.
  3. Soluções de entrega de aplicações na borda – Habilitar uma computação distribuída para suportar aplicações e cargas de trabalho de alta largura de banda, melhorar o desempenho de aplicações e suportar diversos pipelines de desenvolvimento de software para clientes.
  4. Soluções inteligentes para a borda – Orientadas verticalmente e desenhadas para obter resultados focados em negócios, integrando tanto a tecnologia de borda quanto de nuvem com os sistemas corporativos.

As Soluções de Edge Computing da Lumen se sobressaem nestas quatro áreas.  Com ativos centrais incluindo uma grande rede global com longo alcance, segurança excepcional e serviços distribuídos de nuvem, a Lumen está posicionada de forma ideal para impulsionar estas soluções-chave de edge computing.  Adicionalmente, nossa rede é desenhada para fornecer dados para as aplicações dos clientes com latência quase zero, permitindo que as organizações verdadeiramente capitalizem a revolução dos dados e o advento das aplicações de próxima geração.

Em última instância, a Lumen aumenta o valor das organizações que estão em sua transformação digital, oferecendo uma escolha flexível de aplicações e opções de entrega para soluções de edge computing – construindo sobre a pilha de TI híbrida, do centro da nuvem até a borda.

Para adotar integralmente a Era de Edge Computing e unir-se à 4a Revolução Industrial, entre em contato com a Lumen Technologies para saber mais sobre a importância de escolher soluções inteligentes de edge computing.  Nem todas são iguais.

Leia a pesquisa completa da IDC: Saiba mais

Saiba mais sobre as Soluções de Edge Computing da Lumen: Saiba mais

Leia o post original em inglês > https://blog.lumen.com/new-itdm-survey-stresses-the-importance-of-choosing-the-right-edge-computing-solution-for-your-organization/

Jon Paul "JP" McLeary

Autor:
Randy Tucker
Randy Tucker é Gerente de Marketing Sênior para a Lumen em Marketing de Soluções.  Ele apoia a estratégia da empresa para fornecer soluções integradas de nuvem híbrida, edge e TI para empresas digitais. O Sr. Tucker tem mais de 20 anos de experiência em gestão de marketing e experiência em comunicações na indústria de telecom.  Ele possui Mestrado em Telecom pela Universidade do Colorado, em Boulder e um MBA em Finanças Internacionais pela Pace University, em Nova York.

Manufaturas adotam Edge Computing para administrar os Crescentes Dados de suas fábricas

Manufaturas adotam Edge Computing para administrar os Crescentes Dados de suas fábricas

69% dos fabricantes pesquisados estão usando soluções de Edge Computing para melhorar a aquisição, análise e atuação sobre os dados críticos

O setor manufatureiro está atravessando mudanças aceleradas e disruptivas em suas operações, à medida que automatiza as instalações com IoT, sensores inteligentes, IA e robótica. De acordo com dados de uma pesquisa da IDC Research e patrocinada pela Lumen Technologies, ocorrerá dentro das fábricas a aquisição, análise e atuação sobre 74% dos dados operacionais. As abordagens de Edge Computing aproximam o processamento de dados e o armazenamento da borda da rede, onde residem as pessoas, os processos e os itens em movimento.

À medida que os fabricantes buscam obter uma vantagem competitiva, devem melhorar continuamente a eficiência do processo, e os dados desempenham um papel fundamental nisto. Edge Computing também desempenha um papel crítico em melhorar a eficiência do processo, pois é essencial para conectar dados e ativos operacionais, complementando tanto a computação em nuvem quanto IoT.

“No setor manufatureiro, uma empresa não pode ter uma estratégia de nuvem sem uma estratégia de borda”, disse Jonathan Lang, Gerente de Pesquisa Mundial, Estratégias de Convergência de IT/OT da IDC. “Edge Computing pode tratar dos requisitos de latência, confiabilidade e segurança das operações industriais enquanto abre o mundo de oportunidades que a conectividade remota oferece. Casos de uso de Edge Computing podem aumentar a maturidade da Indústria 4.0 e apoiar uma tomada de decisões resilientes, necessárias para prosperar nos mercados atuais”.

Veja com a Lumen pode ajudar os fabricantes a desenhar fábricas automatizadas, uma cadeia de suprimentos resiliente e a utilizar dados para tomar decisões rápidas e efetivas: https://discover.lumen.com/l/edge-for-manufacturing 

Com Edge Computing, os fabricantes podem monitorar a efetividade geral dos equipamentos em todo o chão da fábrica, através de IoT e sensores inteligentes, e usar ferramentas de manutenção preditiva para detectar e consertar potenciais problemas antes que eles ocorram.

Edge Computing também pode permitir um rastreamento de ativos em tempo real e maior visibilidade de toda a cadeia de suprimentos, compras impulsionadas por analítica e gestão de inventário em tempo real, para uma cadeia de valor eficiente e transparente.

O ambiente industrial está mudando mais rápido do que nunca e a resiliência do setor manufatureiro depende de dados para que decisões rápidas e efetivas sejam tomadas. Edge Computing desempenhará um papel importante na estratégia de conectividade de qualquer fabricante, em parte para administrar dados essenciais.

Recursos Adicionais:
• Leia o InfoBrief da IDC, Edge Computing: Serviços para o setor manufatureiro, abril 2021 | IDC Doc. #US47492521 aqui: https://discover.lumen.com/l/edge-for-manufacturing 
• Para mais informações sobre como a Lumen está apoiando Edge Computing, visite: https://www.lumen.com/pt-br/solutions/edge-computing.html 

Latência: Ser mais Rápido que o resto é a chave para Ganhar

Latência: Ser mais Rápido que o resto é a chave para Ganhar

Na Era da Transformação Digital, a latência é uma variável crítica em diversas atividades e inovações tecnológicas: serviços financeiros, e-commerce, telemedicina, gaming, entre outros.

Há mais de 250 anos, quando em 1748 Benjamin Franklin cunhou a frase “Time is money” em seu ensaio “Advice to a Young Tradesman”, provavelmente não imaginou o quanto sua afirmação seria útil e acertada para entender hoje a importância da latência na Era Digital.

Explicada de forma simples, a latência é o tempo de resposta que existe entre uma ação ser realizada fisicamente e uma resposta ser gerada em um dispositivo. Geralmente se mede em milissegundos (ms) e quanto mais baixa, melhor. É uma variável que deve tender a zero.

Neste caso, na Era da Transformação Digital a latência é uma variável crítica em diversas atividades e inovações tecnológicas, que vão desde os serviços financeiros até o gaming.

Na área das finanças e investimentos, especialmente na bolsa de valores, a velocidade no momento de realizar e executar uma transação é a chave que faz a diferença entre ganhar e perder.

Isto se tornou mais aparente na negociação de alta frequência, ou high frequency trading, onde algoritmos automatizados são utilizados para executar ordens de compra e venda no mercado financeiro. Aqui, só triunfam aqueles que contam com os dispositivos capazes de operar na velocidade mais alta, conectados a tecnologias que lhes forneçam a menor latência possível.

De fato, em mercados cada vez mais dinâmicos, a capacidade de ser mais rápido que o resto, em nível de milissegundos, se transforma em uma vantagem competitiva, por exemplo, para as instituições financeiras, já que além de obter melhores resultados em suas próprias carteiras podem desenvolver novas oportunidades de negócios para seus clientes.

Outra atividade na qual a latência se traduz diretamente em lucro ou perda é a de gaming.

Nos grandes torneios internacionais de eSports, de videogames de combates, ou de tiros, se um adversário lhe ataca e tem uma alta latência, você pode ser eliminado sem sequer se dar conta.

Por outro lado, se sua latência for baixa, ou pelo menos mais baixa do que a de seu oponente, você terá tempo de reagir e portanto seguir vivo no jogo. Quando há prêmios milionários em questão, contar com uma latência baixa é uma vantagem competitiva concreta.

Atualmente, são três as tecnologias que permitem mover a fronteira da latência a um novo nível: a fibra ótica, o Edge Computing e o 5G. As vantagens de cada uma isoladamente são de amplo conhecimento público.

No entanto, o que representa uma verdadeira inovação de caráter disruptivo é a convergência de todas em uma mesma solução: as redes adaptativas.

As soluções de redes adaptativas impulsionam a agilidade dos negócios com conexões escaláveis dinamicamente, de grande largura de banda e segurança proativa, através de arquiteturas flexíveis e sob demanda, que se ajustam de forma inteligente às necessidades de capacidade em tempo real, automatizando respostas e conectando-se sem complicações aos diversos provedores de nuvem.

Desta forma, a velocidade inerente das tecnologias óticas e o 5G são potencializados por Edge Computing e sua capacidade de acelerar o processamento de dados na nuvem através de uma rede de nós localizados na borda, capazes de computar por conta própria, evitando que os dados tenham que percorrer longas distâncias, tirando a sobrecarga da nuvem e agilizando a análise em tempo real. Isto definitivamente permite agilizar processos, impulsionar as interações digitais e melhorar as experiências dos clientes.

Se hoje Benjamin Franklin pudesse conhecer a importância de uma baixa latência na Era Digital, sem dúvida a explicaria com apenas três palavras: “Time is money“.

Jon Paul "JP" McLeary

Autor:
Ramiro Herrera
Diretor de Carriers
Lumen, Chile

A Indústria 4.0, Pilar para Tornar as Empresas mais Produtivas e Rentáveis

A Indústria 4.0, Pilar para Tornar as Empresas mais Produtivas e Rentáveis

Segundo estudo da Comissão de Regulamentação de Comunicações – CRC, estima-se que em 2025 haverá mais de 1.3 bilhões de conexões 5G em nível mundial. Em 2025, haverá até cem bilhões de dispositivos conectados à IoT, o que causará um impacto de US$ 11.000.000.000.000, de acordo com o último estudo da Internet Society.

A Industria 4.0 combina técnicas avançadas de produção e operações com tecnologias inteligentes que buscam integrar empresas e pessoas para tornar os negócios mais produtivos e rentáveis. Este conceito, sobre o qual se escuta há alguns anos e que tomou força em 2020, é o presente e futuro das empresas.

O que fazemos com o conceito de Indústria 4.0 é conectar nossos clientes com suas necessidades de ponta a ponta, para poder capitalizar essa promessa de valor da transformação digital para que cada um dos negócios seja ideal, eficiente e envolva inovação nos produtos para melhorar a vida das pessoas.

Mas, como tornar as empresas mais produtivas e rentáveis em conjunto com a Indústria 4.0?

As organizações devem identificar as tecnologias que melhor atendem suas necessidades, antes de investir nelas. Adicionalmente, os benefícios e oportunidades que a Indústria 4.0 traz consigo devem ser identificados nos objetivos e projeções de crescimento corporativo, segundo a área econômica à qual pertençam. Os líderes corporativos que estão acostumados aos dados e comunicações lineares devem saber onde a tecnologia da Indústria 4.0 está sendo empregada.

No caso da saúde, a telemedicina é o resultado dos avanços tecnológicos que oferecem uma série de benefícios ao paciente e aos profissionais de saúde, como a redução de barreiras de acesso aos sistemas médicos e a diminuição de custos.

Outro dos setores econômicos que acreditou na tecnologia é o agro. Machine Learning, Inteligência Artificial, vídeo analítica, geolocalização e blockchain são algumas das soluções tecnológicas que se ajustam às necessidades dos produtores, que buscam otimizar os recursos, aumentar a competitividade e reduzir o impacto negativo dos eventos climáticos. Com o uso dos dados obtidos de sensores, câmaras e drones, é possível tomar decisões mais precisas em menos tempo, pois são baseadas em dados e informação de análise estatístico.

A indústria 4.0 também chegou às portas do setor educacional. As instituições de educação superior implementaram tecnologias para retomar as aulas de forma presencial, com o uso de soluções que ajudam a detectar aglomerações e monitorar postos de trabalho, devido à COVID-19.

O setor financeiro há muitos anos já investe em tecnologia, pensando no atendimento de qualidade e na proteção de seus clientes. No entanto, as soluções evoluíram e atualmente conta-se com ferramentas que garantem o monitoramento de caixas eletrônicos de forma remota em zonas afastadas do país.

Outro setor que trabalhou em sintonia com o uso de soluções tecnológicas é o de Varejo. Graças ao marketing digital, é possível saber quais são os gostos de um cliente e os produtos que compra.  A partir do e-commerce, as empresas e plataformas de vendas online podem identificar modelos claros de negócios para aumentar as vendas.

Além disto, os setores de varejo e manufatura são as verticais mais interessadas em implementar IoT e apresentaram um aumento em serviços tecnológicos flexíveis, como o acompanhamento de frotas e mercadorias, edifícios inteligentes, veículos autônomos, controle de tráfego e aplicações industriais.

Todas estas novas tendências irão sendo desenvolvidas com maior eficiência graças à tecnologia 5G, que potencializa a velocidade para ter conexões 10 vezes mais rápidas em largura de banda para celulares e aplicações industriais, com uma velocidade até 40% maior. Adicionalmente, estas novas tecnologias chegam a solucionar desafios que estamos enfrentando como sociedade.

É provável que esta revolução mude a forma como as coisas são feitas, mas pode também afetar como os clientes interagem com elas e as experiências que esperam ter enquanto interagem com as empresas.  Além disto, pode gerar mudanças na força de trabalho, o que exigiria novas qualificações e novos postos de trabalho.

Jon Paul "JP" McLeary

Autor:
Miguel Quiroga

Solutions Architect,Lumen, América Latina.

Miguel é Solutions Architect de produtos de Conectividade da Lumen para a América Latina. É Engenheiro Elétrico pela Universidade Santa Tomás e Especialista em gerência de projetos pela Universidade el Bosque. Tem ampla experiência em desenho de soluções tecnológicas complexas, focadas em processos de transformação digital de negócios, assim como na criação e desenvolvimento de produtos, pré-vendas e venda de soluções