Estes números – 2020 – já vêm carregados de significado.  Falamos sobre ter a percepção do passado com uma visão 20/20. A visão perfeita é descrita como sendo 20/20. Às vezes, pode parecer absurdo tentar prever o que acontecerá com a tecnologia.  No entanto, experiências e perspectivas passadas oferecem uma visão do que está por vir no futuro.  Vamos prever o que vem pela frente no Ano Novo.  Aprender mais sobre as oportunidades e desafios que estas tendências apresentam.

1.    A arquitetura diversa da borda domina

 

A borda está se tornando mais poderosa e sofisticada através de uma malha cada vez mais interconectada de coisas (IoT), sensores e dispositivos. Capacidades de computação e armazenamento chegam cada vez mais perto do local onde são necessários e mais longe dos data centers centralizados.  De fato, o que normalmente enxergamos como um data center não é mais o centro dos dados.  O poder da computação e do armazenamento está sendo conduzido a partir do centro e aumentando nossa dependência das redes.  As velocidades de upload/download, conexões estáveis, uma ampla área de cobertura – estas são coisas que as pessoas irão exigir dos provedores de rede para apoiar a arquitetura de borda.  A conectividade dentro dos lares, empresas e cidades, e entre dispositivos móveis e a IoT, precisará de redes distribuídas e desestruturadas que possam coletar e transferir dados ininterrupta e rapidamente.  O resultado será uma latência reduzida, tráfego distribuído e processamento em tempo quase real.

2.    A lacuna de qualificações é menos importante

Sim, ainda haverá uma escassez de experiência entre os profissionais de tecnologia qualificados em nuvem, analítica, big data, machine learning e IA. Em 2020, isto terá menos importância por dois motivos:

  • Primeiro, os serviços gerenciados se tornarão mais sofisticados e estarão mais ao alcance de empresas de todos os tamanhos. Assim como o crescimento de serviços de nuvem significou que as empresas não tinham mais que superdimensionar data centers ou mantê-los nas dependências, o crescimento dos serviços gerenciados também significa que as empresa não precisam mais manter grandes equipes de TI.  Provedores de serviços gerenciados podem ser chamados conforme for necessário.  Eles podem preencher lacunas de conjuntos de habilidades, complementar recursos internos de TI e executar estratégias específicas que exijam conhecimento especializado.
  • Segundo os criadores e provedores de tecnologias complicadas continuam a simplificar a execução. Esta simplificação torna o treinamento extensivo menos necessário. Assim como os componentes de software e de computação eventualmente se tornaram plug-and-play (ligar e usar), executar tecnologias complicadas está se tornando drag-and-drop (arrastar e largar).  As Interfaces Gráficas de Usuários (GUIs) intuitivas, os modelos conduzidos por lógica e os processos automatizados permitem que profissionais de TI com níveis variados de experiência realizem tarefas complexas com sucesso.

3.    Segurança é a tendência que nunca termina

 

Mais pontos de contato – IoT, sensores, dispositivos e tecnologia móvel – criam mais vulnerabilidades de segurança.  Ameaças se multiplicam à medida que o poder de computação e armazenamento se transfere para a borda, as funções de negócios se descentralizam através de diferentes tipos de nuvem e mais dispositivos e sensores acessam as redes.  As empresas e os usuários finais exigirão trabalhar com empresas e fornecedores que tratam a segurança como uma prioridade principal e não como algo com que se preocupar após a ocorrência de uma violação.  “A segurança é um ingrediente inerente às redes atualmente”, diz Chris Betz, CSO da Lumen.  “Ela deve ser incluída no início e não acrescentada de forma isolada.  Por exemplo, não faz sentido implementar uma solução antivírus para cada novo dispositivo de IoT.  Você precisa de uma estratégia integrada de segurança desde o início”.  Este ano que chega exigirá estratégias de segurança conectada que funcionem em todas as redes existentes e estendam a visibilidade da proteção a cada canto da empresa.

4.    A multinuvem gerenciada vem para todos, alinhada à realidade da nuvem híbrida

É raro encontrar um negócio esses dias usando um único provedor ou ambiente de nuvem. A maioria usa uma combinação de provedores de nuvem, assim como nuvens híbridas públicas e privadas e ambientes nas dependências.  À medida que as opções de nuvem aumentam, aumenta também a carga de administrá-las.  O truque em 2020 será aprender como gerenciar multinuvem, seja internamente ou como um serviço, de forma que qualquer carga de trabalho possa ser transferida para qualquer lugar, sem lapsos de segurança ou políticas de acesso.  As empresas precisam de uma governança simplificada que coloque controles sobre os dados e o compartilhamento de informações, não importa qual for o ambiente.  A gestão multinuvem também inclui o controle de custos.  Muitas empresas têm se surpreendido com quão rápido os custos com a nuvem podem escalar.  Elas querem uma forma de adequar e automatizar os gastos e o consumo com a nuvem.  Isto inclui encontrar e avaliar regularmente a melhor combinação de nuvem híbrida.  Finalmente, uma gestão bem-sucedida inclui uma visibilidade completa do ambiente corporativo, que rastreie o uso, os custos, as tendências e as oportunidades de otimização.

5.    A era do NoOps (Sem Operações) ganha terreno

O crescimento de DevOps reduziu a fricção entre as equipes de desenvolvimento e operações.  O objetivo era o de entregar melhorias de mais alta qualidade, muito mais rápido. Na essência portanto, NoOps ocorre quando DevOps atinge seu estado Zen de ausência de fricção.  A teoria é que NoOps ocorre quando a IA e a automação eliminam toda a necessidade das equipes de TI de administrar as operações de qualquer ambiente de nuvem.  Poucos acreditam que um NoOps verdadeiro seja atingível, pelo menos no curto prazo. Pelo contrário, o enxergam como uma continuação, com LessOps (Menos Operações) sendo um nome mais preciso do que NoOps. Muitos reconhecem que a automação e a tecnologia sem servidores estão tirando muito da dor e da monotonia das tarefas operacionais.  Se os objetivos forem obter zero fricção e reduzir o trabalho agitado para as equipes operacionais, parte da solução de NoOps pode incluir serviços de redes gerenciadas.  Terceirizar a rede e até funções de desenvolvimento de soluções de nuvem para provedores de serviços oferece um acoplamento complementar à IA e automação.

Quão preparada está sua empresa para confrontar essas tendências que 2020 apresenta? Você não precisa enfrentar esta jornada sozinho.  Veja como a Lumen pode se unir a você hoje para criar uma estratégia de negócios de sucesso.

 

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Adeel Omer

Adeel Omer

Líder de Marketing

Adeel Omer é o líder de Marketing da Lumen, responsável pelas organizações de Marketing de Marca e de Soluções, Relações com Analistas e Conteúdo Premium da Lumen.  Sua equipe está focada em criar propostas de valor diferenciadas que impulsionem o papel da Lumen como empresa de tecnologia criada para a quarta revolução industrial.  Em sua função atual, o foco de Adeel tem sido o de orientar o papel fundamental da Lumen de impulsionar modelos de negócios digitais que utilizam dados, IA e automação, usando redes adaptativas, nuvem automatizada e segurança integrada à rede, alinhados aos produtos, soluções e serviços que só a Lumen aporta.  Adeel também lidera as organizações da Lumen que trabalham com analistas da indústria, consultores de soluções e influenciadores, para ajudar a orientar e informar os clientes sobre decisões de compra.  Antes desta posição, Adeel liderou as mensagens da Dell Technologies em sete marcas, para conduzir o alinhamento de campanhas e soluções para empresas que representavam uma receita conjunta de US$ 90B. Um veterano em diversas empresas de tecnologia, Adeel ocupou anteriormente várias posições em marketing de produto e marca, gestão de produto e arquitetura de software, na Dell EMC e na IBM. Graduado pela Universidade do Texas, em Austin, ele é cientista em computação por profissão, detém duas Patentes nos EUA e em seu tempo livre continua a escrever códigos para automatizar todos os aspectos de sua casa conectada.

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