O aumento de pagamentos online, o boom das Fintech e o blockchain transformaram a forma de se acessar serviços bancários e oferecem diversos benefícios relacionados à economia de tempo e dinheiro. No entanto, esta evolução nos bancos traz consigo a exposição dos usuários a maiores riscos cibernéticos. 

Dada esta realidade, as empresas do setor devem ficar atentas para tentar estar um passo à frente dos crimes cibernéticos, pois segundo o último relatório sobre Desafios do Risco Cibernético no Setor Financeiro para a Colômbia e América Latina, da Organização dos Estados Americanos (OEA) e a Asobancaria, a frequência com que as empresas de serviços financeiros garantem sofrer incidentes de segurança é 300% superior a das empresas de outros setores e, em 2022, os crimes cibernéticos custarão US$ 8 bilhões à economia global. 

Por exemplo, a Lumen atualmente monitora cerca de 1.3 bilhão de eventos de segurança por dia e detém mais de 400 mil ciberataques por mês ao redor do mundo em sua infraestrutura global.  Por isto é importante que não apenas os usuários levem em conta as recomendações de segurança mínimas no momento de fazer transações; existe também uma enorme responsabilidade por parte das empresas em relação a implementar sistemas mais seguros. 

Isto, entendendo que apesar de o usuário final precisar considerar as precauções para minimizar os riscos, as empresas precisam fazer um esforço e investimentos em serviços de TI que garantam as condições de segurança necessárias para proteger os clientes e comércios, o que vai além do que pode ser percebido na experiência de uso.  Redes seguras, serviços de cloud seguros, armazenamento e tratamento de dados, bloqueio de ataques maliciosos, depuradores de dados, entre muitos outros requisitos de TI compõem a lista de serviços nos quais as entidades financeiras devem investir.  

De fato, segundo o mesmo relatório, espera-se que o gasto em segurança informática em nível mundial aumente cerca de 25% em 2020.  “A formação de verdadeiros ecossistemas digitais, onde as empresas estão mais conectadas do que nunca com seus clientes, provedores e parceiros de negócios, significa também que novas brechas de segurança se abrem.  No entanto, e talvez por este motivo, a estratégia de segurança tem hoje relevância inédita para qualquer organização”, comenta Felipe Gómez, diretor de Data Center, Cloud e Segurança da Lumen para o Cluster Andino. 

“O uso de soluções de segurança baseadas em tecnologias digitais emergentes é um ponto muito importante na proteção dos sistemas financeiros; é preciso que as organizações deste setor continuem focando em encontrar formas inovadoras de fornecer serviços seguros para oferecer uma melhor experiência ao usuário”, pontuou Gómez. 

Por último, a diretoria da Lumen insistiu na importância de revolucionar a indústria financeira através da inserção de ferramentas tecnológicas que gerem um ecossistema digital seguro, promovam a eficiência e melhorem a participação do setor no mercado.

Sobre a Lumen

A Lumen (NYSE: LUMN) é uma empresa líder em tecnologia que oferece soluções de redes híbridas, conectividade na nuvem e segurança para clientes ao redor do mundo.  Através de sua extensa rede de fibra global, a Lumen fornece serviços seguros e confiáveis para atender às crescentes demandas digitais de empresas e consumidores. A CenturyLink se esforça para ser a conexão de confiança para o mundo em rede e foca em oferecer tecnologia que melhore a experiência do cliente.  Mais informações em https://news.lumen.com/

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